22 março 2010

Aí está o tema para o debate final!

Quero ser um bom ser humano.
Que sentido devo dar à minha vida?
Devo seguir a ética deontológica de Kant ou a ética utilitarista de Stuart Mill?

Aceitam-se sugestões.

07 março 2010

Livros que mudaram o mundo!

O PÚBLICO faz 20 anos e traz aos seus leitores 20 livros que mudaram o mundo. Manifestos, tratados, ensaios, obras de inspiração religiosa ou filosófica, estes livros mudaram o curso da História e todos eles permanecem como obras fundadoras do pensamento moderno. A colecção de livros inclui algumas das mais obras filosóficas. Foi lançada a 11 de Fevereiro e termina a 24 de Junho.
Cada livro custa apenas 5,95€

Mais informações aqui.

03 março 2010

Utilitarismo

“Os críticos do utilitarismo raramente têm a justiça de reconhecer: que a felicidade que forma o padrão utilitarista sobre o que está certo na conduta não é a felicidade do próprio agente, mas a de todos os envolvidos. Quanto à escolha entre a sua própria felicidade e a felicidade dos outros, o utilitarismo exige que ele seja tão estritamente imparcial como um espectador benevolente e desinteressado. Na regra de ouro de Jesus de Nazaré lemos todo o espírito da ética da utilidade. Tratar os outros como que­remos que nos tratem e amar o nosso próximo como a nós próprios consti­tuem a perfeição ideal da moral utilitarista. Como meio de fazer a maior apro­ximação possível a este ideal, a utilidade prescreve, em primeiro lugar, que as leis e estruturas sociais coloquem tanto quanto possível a felicidade ou (como se lhe pode chamar para falar de maneira prática) o interesse de qualquer indivíduo em harmonia com o todo; em segundo lugar, que a educação e a opinião, que têm um poder tão vasto sobre o carácter humano, devem ser usadas para estabelecer na mente de todos os indivíduos uma associação indissolúvel entre a sua própria felicidade e o bem do todo, especialmente entre a sua própria felicidade e a prática daqueles modos de conduta, negativos e positivos, que a consideração pela felicidade universal prescreve, não só de modo a que estes possam ser incapazes de conceber consistentemente a possibilidade da felicidade para si próprios a par de uma conduta oposta ao bem geral, mas também de modo a que um impulso direc­to para promover o bem geral possa ser em todos um dos motivos habituais das acções, e que os sentimentos ligados a isto possam ocupar um lugar amplo e proeminente na exis­tência sensível de qualquer ser humano.
J. S. Mill, Utilitarismo, Utilitarismo, p. 64

Programação das AULAS DE FILOSOFIA - RTP Madeira com o Prof. Rolando Almeida

Podes aceder às aulas de Filosofia da RTP Madeira, lecionadas pelo Prof. Rolando Almeida (na foto), acedendo aos links abaixo.  TELENSINO (R...